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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Nova biografia de Van Gogh
Polêmica
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/10/17/nova-biografia-de-van-gogh-diz-que-pintor-nao-cometeu-suicidio-925594119.asp#ixzz1b3dfls51
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Nova biografia de Van Gogh diz que pintor não cometeu suicídio
Plantão | Publicada em 17/10/2011 às 12h17m
O Globo (segundocaderno@oglobo.com.br)
RIO - Um novo livro sobre o pintor holandês Vincent Van Gogh coloca dúvidas sobre a crença popular de que ele teria atirado contra o próprio peito em um campo na França. As informações são do jornal britânico "The Telegraph".
"Van Gogh: The Life", de Steven Naifeh e Gregory White Smith, sugere que a causa mais provável da morte do pintor teria sido pelas mãos de uma outra pessoa, que seria um garoto local.
A nova teoria contradiz a versão estabelecida do acontecimento, que afirma que Van Gogh, que tinha 37 anos, atirou contra si mesmo no meio de um campo, cambaleando por mais de um quilômetro até a estalagem em que estava hospedado em 1890. Antes de morrer, 30 horas depois, ele foi perguntado se tinha tido a intenção de cometer suicídio, e ele respondeu:: "Acredito que sim".
Mas isso não explica porque o cavalete e os pincéis que ele levou consigo naquele dia, além da arma utilizada, nunca foram encontrados, ou mesmo um bilhete de suicídio.
O livro questiona se o artista, que passou um tempo internado num asilo psiquiátrico, poderia ter adquirido uma arma.
Os autores do livro acreditam que o tiro fatal tenha sido disparado por um garoto de 16 anos chamado René Secretan, que estava passando o verão em uma vila próxima e cujo complexo relacionamento com Van Gogh incluía comprar bebidas para ele e provocá-lo.
Os escritores alegam que Van Gogh não acusou o garoto de ter atirado contra ele porque estaria conformado com a morte e não queria que o adolescente fosse punido.
Mas especialistas do Museu Van Gogh dizem que não estão convencidos pela teoria. Leo Jansen, curador do museu e editor das cartas de Van Gogh, disse que a biografia é um "ótimo livro". Mas afirmou que "ainda não pode concordar" com as conclusões dos autores sobre a morte do pintor.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/10/17/nova-biografia-de-van-gogh-diz-que-pintor-nao-cometeu-suicidio-925594119.asp#ixzz1b3dfls51
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Entenda porque DegenerArte...
Entartete Kunst
Definição:
Em 19 de julho de 1937 é aberta na cidade de Munique, na Alemanha, a exposição que marca o ápice da campanha pública do regime nazista contra a arte moderna: a mostra internacional "Arte Degenerada". Organizada pelo presidente da Câmara de Artes Plásticas do reich, Adolf Ziegler, a exposição reúne cerca de 650 obras entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e livros, provenientes de acervos de 32 museus alemães, consideradas artisticamente indesejáveis e moralmente prejudiciais ao povo pelo governo nacional-socialista alemão (1933-1945), liderado por Adolf Hitler. Os nazistas classificam como "degenerada" (entartet) toda manifestação artística que insulta o espírito alemão, mutila ou destrói as formas naturais ou apresenta de modo evidente "falhas" de habilidade artístico-artesanal. Em termos visuais, é degenerada toda obra de arte que foge aos padrões clássicos de beleza e representação naturalista, em que são valorizados a perfeição, a harmonia e o equilíbrio das figuras. Nesse sentido, a arte moderna, com sua liberdade formal de cunho fundamentalmente antinaturalista, é considerada em sua essência "degenerada".
A classificação de algumas manifestações artísticas como degeneradas, em oposição a obras "sadias" (em alemão gesund), é anterior à fundação do próprio Partido Nacional-Socialista e remonta a movimentos culturais racistas na Alemanha do fim do século XIX. Como termo técnico oriundo da biologia, entartet é utilizado para descrever determinados animais ou plantas que foram tão modificados a ponto de não ser reconhecidos mais como parte de uma espécie. A transposição para a esfera da cultura se dá em estudos pseudocientíficos, como o Entartung [Degeneração ou Corrupção], de Max Nordaus, publicado em 1892, no qual o autor defende a superioridade da cultura tradicional alemã ao mesmo tempo que difama as obras dos simbolistas e dos pré-rafaelitas, procurando provar o quanto são degeneradas ou decadentes, segundo os parâmetros de uma arte considerada espiritualmente "saudável". Com o florescimento da arte moderna na Alemanha no decorrer da década de 1920, teses como a de Nordaus têm a popularidade renovada. São desenvolvidos estudos para provar as relações entre raça e estilo artístico, que servem para consolidar a posição da pintura de gênero realista alemã do século XIX como a expressão mais nobre da raça ariana.
Em 1928, utilizando-se das idéias de Nordaus, o arquiteto e teórico racista Paul Schultze-Naumburg publica o livro Kunst und Rasse [Arte e Raça], no qual aparece pela primeira vez a associação da arte moderna com o termo entartet. O autor coloca lado a lado fotografias de pessoas deformadas ou doentes mentais e pinturas de importantes artistas modernos como Amedeo Modigliani (1884 - 1920), Karl Schmidt-Rottluff (1884 - 1976) e Otto Dix (1891 - 1969) a fim de provar visualmente o caráter "degenerado" da produção moderna. Assim, quando Hitler passa a governar o país, em 1933, o uso dos adjetivos "degenerado" e "sadio" já está suficientemente estabelecido no meio cultural como norma de diferenciação entre a arte de vanguarda e a arte tradicional.
A campanha nazista contra a arte moderna começa com a tomada de poder. Em 1933, Hitler fecha a Bauhaus e promove a primeira exposição difamatória da arte moderna em Karlsruhe e Mannheim. Segue-se a cassação de diversos curadores, diretores de museus e artistas-professores como Willi Baumeister (1889 - 1955) e Otto Dix. Os artistas começam a emigrar. Livros são queimados em praça pública e inicia-se um verdadeiro processo de expropriação arbitrária pelos nazistas dos acervos dos museus: mais de 16.500 obras de arte consideradas degeneradas são confiscadas, muitas das quais foram destruídas ou perdidas. Obras de valor - como Auto-Retrato (1888) de Vincent van Gogh (1853 - 1890) ou Acrobata e Jovem Arlequim (1905), de Pablo Picasso (1881 - 1973) - são vendidas num leilão em 1939 na Galeria Fischer, em Lucerna, Suíça, e revertidas em divisas para os nazistas. Nota-se que o comportamento político ou religioso dos artistas passa a não importar, sendo perseguidos todos aqueles identificáveis com qualquer corrente oposta às diretrizes artísticas nacionalistas e de cunho realista estabelecidas pelo governo. Na mencionada exposição de 1937, em Munique, são apresentados trabalhos tanto dos expressionistas alemães quanto de Henri Matisse (1869 - 1954), Picasso, Georges Braque (1882 - 1963), Piet Mondrian (1872 - 1944), El Lissitzky (1890 - 1941), Paul Klee (1879 - 1940), Marc Chagall (1887 - 1985), Wassily Kandinsky (1866 - 1944), Otto Dix, Max Ernst (1891 - 1976), George Grosz (1893 - 1959) e outros. Lasar Segall (1891 - 1957), que emigra para o Brasil em 1923 e naturaliza-se brasileiro, é representado com seis trabalhos, dos quais apenas dois podem ser vistos ainda hoje. Sucesso absoluto de público (mais de 2 milhões de visitantes), a exposição viaja por diversas cidades alemãs e austríacas até 1941.
René Magritte - "The False Mirror"
A pintura de Magritte dá novos significados aos objetos comuns. Ao contrário do automatismo surreal até então praticado, o seu trabalho surge da justaposição pensada, criando uma imagética poética e exortando à hipersensibilidade do público. O resultado são objetos híbridos. Os motivos eram muitas vezes cotidianos: árvores, janelas, portas, cadeiras, pessoas, paisagens. Magritte não procurava o obscuro e recusava o significado dos sonhos e da psicanálise. Pelo contrário, ele procurava, através da terapia de choque e da surpresa, libertar da sua obscuridade as visões convencionais da realidade.
Trabalho de releitura da obra de René Magritte desenvolvido pelos alunos da E.M.Praia da Bandeira
Núbia 1801 |
Caroline - 1803 |
Hugo de Lima - 1803 |
Célia Regina - 1803 |
Caio 1803 |
Gustavo 1803 |
Saionara - 1803 |
Rodrigo 1803 |
Luiz Antônio - 1801 |
Gabriel Santos 1803 |
Hugo Fernandes 1803 |
sábado, 20 de agosto de 2011
Blah Cultural: Opinião: "África Ancestral e Contemporânea – As Ar...
Blah Cultural: Opinião: "África Ancestral e Contemporânea – As Ar...: *** Texto gentilmente cedido por Eduardo Santos , professor de Artes Plásticas do Estado e Município do Rio de Janeiro. Se você estiver no ...
Visita ao Museu Nacional de Belas Artes com os alunos do Ciep Rubem Braga
Mais uma agradável tarde cultural com meus alunos do Ciep Rubem Braga. Fechando o ciclo de 3 atividades culturais - Circuitos belezas naturais, construções e MNBA- Passaremos agora a produção das obras de arte que farão parte da exposição: Arte, da natureza ao concreto que será exibida em outubro.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Abstracionismo Geométrico
Wassily Kandinsky foi um dos grandes mestres da Bauhaus que era responsável pelos estudos das cores (junto Paul Klee, Josef Albers, etc). Ficou muito famoso após desenvolver as primeiras telas abstratas no ocidente, essas telas foram desenvolvidas como desenhos não figurativos.
A partir da releitura de suas obras, os alunos do 8º ano da E.M.Conjunto Praia da Bandeira fizeram as composições abaixo.
Iverton Santos - 1801 |
Gabriel - 1801 |
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