Porque as imagens transformam de dentro para fora!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
René Magritte - "The False Mirror"
A pintura de Magritte dá novos significados aos objetos comuns. Ao contrário do automatismo surreal até então praticado, o seu trabalho surge da justaposição pensada, criando uma imagética poética e exortando à hipersensibilidade do público. O resultado são objetos híbridos. Os motivos eram muitas vezes cotidianos: árvores, janelas, portas, cadeiras, pessoas, paisagens. Magritte não procurava o obscuro e recusava o significado dos sonhos e da psicanálise. Pelo contrário, ele procurava, através da terapia de choque e da surpresa, libertar da sua obscuridade as visões convencionais da realidade.
Trabalho de releitura da obra de René Magritte desenvolvido pelos alunos da E.M.Praia da Bandeira
Núbia 1801
Caroline - 1803
Hugo de Lima - 1803
Célia Regina - 1803
Caio 1803
Gustavo 1803
Saionara - 1803
Rodrigo 1803
Luiz Antônio - 1801
Gabriel Santos 1803
Hugo Fernandes 1803
Juliana Santos 1801
Apesar dos cerca de mil trabalhos que criou até à sua morte em agosto de 1967, René Magritte começou apenas a ser verdadeiramente apreciado nos anos 60. O interesse generalizado fez com que muitas das suas telas se tornassem parte da cultura popular durante as décadas seguintes. Ainda hoje o seu trabalho é re-interpretado por artistas modernos. O músico Rufus Wainwright é um deles e no seu vídeo Across The Universe (2002) mostra Dakota Fanning rodeada de homens de chapéu de coco e gabardine estáticos no ar, numa semelhança inegável com "Golconde".
"A arte evoca o mistério sem o qual o mundo não existiria", René Magritte.
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